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A exportação permite melhor resistir à crise

A exportação permite melhor resistir à crise

Fundada em 1968 na região parisiense, a SEAT, como sociedade de estudos e aplicações termoplásticas, instalou-se na zona Delta Sud de Verniolle em 2005.

Especializada na fabricação e venda de extratores de ar anticorrosivos de polipropileno, a SEAT começou a exportar para a Bélgica em 1986. Desde então, sua atividade se expandiu internacionalmente, vendendo, direta ou indiretamente, para mais de 80 países. SEAT faz parte das quatro primeiras empresas deste nicho no mundo, sendo a primeiro fabricante francesa do domínio: laboratórios de pesquisa, indústria farmacêutica, indústria química, hospitais, universidades, usinas de tratamento de água, etc. O polipropileno é o material de melhor resistência a produtos químicos e ácidos, o que permite que os ventiladores SEAT possam durar até 15 anos.

A exportação representa, aproximadamente, 42% de suas receitas. A empresa é particularmente presente no sudeste da Ásia, Europa, África do Sul e Estados Unidos da América. O objetivo é desenvolver suas vendas em novas zonas do mundo. “Nós participamos de numerosos salões internacionais e visitamos nossos clientes regularmente. É um contato importante, e traz segurança para os cliente”, explica Pierre Servant, responsável pela exportação na SEAT. “Nossa vontade é intensificar as exportações para aumentar nossas receitas e sermos menos dependentes do mercado francês” constata. Para ele, os fatos são claros: a exportação é um remédio para a crise. “A crise demonstrou que as empresas exportadoras resistem melhor graças às oportunidades diversificadas que possam compensar as baixas do mercado nacional”.

Segundo Pierre Servant, “A exportação é uma via muito necessária. Para conseguir, mais que vontade, devemos estar bem preparados, com profissionais qualificados, fixação de estratégias, e gerenciamento de elementos como pagamentos, alfândegas e transportes. É preciso estar determinado, pois exportar demanda tempo e investimentos. É preciso, então, ser paciente: uma empresa em duasem dois dirá que sua experiência internacional foi um fiasco, que parará e não prosseguirá neste caminho”.

Além disso, os candidatos à exportação têm todo interesse em serem acompanhados e trocar experiências com os exportadores já compromissados.